Agrônomo Alex Alves Moreira e a SF Ambiental

Autor: Regina Motta - Data: 12/04/2016

Temos o grande prazer de apresentar aos nossos leitores o Eng. Agrônomo Alex Alves Moreira, 41 anos, formado em Engenharia Agronômica pela ESALQ-USP no ano de 1997, da SF Ambiental Ltda, com sede em Paulínia, SP, que muito gentilmente se dispôs a nos contar sobre a Empresa e seu trabalho.

AuE Software: Fale um pouco sobre você, seu trabalho. O que o levou a escolher esta bela profissão?

Minha especialidade na faculdade foi na área da fruticultura. No entanto, no início da minha vida profissional, acabei atuando na área ambiental, devido às grandes necessidades da minha região, área na qual atuo até hoje, com projetos de revegetação de áreas degradadas e áreas verdes, arborização urbana, entre outros.

O jardim surgiu como um hobby e um projeto futuro de trabalho. Escolhi engenharia agronômica porque é uma profissão multifacetada, que abrange várias áreas, sem se restringir a uma coisa só, além do contato com a natureza, produção do alimento, fonte essencial da vida...

AuE Software: Conte-nos sobre a empresa SF Ambiental Ltda.

A SF Ambiental é uma microempresa que atende principalmente a área de licenciamento ambiental, através da realização de laudos de caracterização de vegetação e elaboração de projetos ambientais.

Quanto aos projetos de paisagismo, na sua grande maioria, tenho a parceria do meu irmão, paisagista Aquiles Alves Moreira, arte educador, que tem uma visão artística bastante rica, que auxilia no meu conhecimento técnico.

Paisagismo em indústria

AuE Software: O que você julga essencial na elaboração de um projeto?

Conhecimento técnico integrado à uma visão artística, buscando um ambiente aconchegante, que remeta à natureza a qual todos nós sempre devemos estar ligados. Além disso, é essencial saber ouvir as expectativas do cliente.

AuE Software: Além do projeto, fazem também a implantação e manutenção do jardim?

Atualmente não. Em anos anteriores, fazíamos esse serviço, mas hoje, temos colaboradores que implantam os jardins projetados por nós. Isso nos possibilita focarmos mais na área de projeto e consultoria ambiental.

Paisagismo em indústria

AuE Software: Você é usuário de todos os nossos softwares PhotoLANDSCAPE, AutoLANDSCAPE, HydroLANDSCAPE e o LandMANAGER. Como estas ferramentas ajudam no seu trabalho?

Os softwares da Aue Soluções, acredito, serem os melhores existentes no Brasil na área. Com eles, otimizo meu tempo e apresento um projeto bonito e com qualidade.

Vale destacar que trabalho com eles desde a primeira versão e noto sua evolução constante atendendo cada vez mais as nossas necessidades.

Paisagismo residencial

AuE Software: Acredita que o paisagismo tem a possibilidade de melhorar a vida das pessoas?

Com certeza! É uma das razões pela qual gosto de atuar na área. Somos parte integrante da natureza e quando ela é valorizada e trazida novamente para perto de nós, nos sentimos mais vivos...

Paisagismo residencial

AuE Software: Como você conheceu a Aue Soluções?

Nossa... Faz tanto tempo... Foi numa feira de paisagismo em São Paulo, a Fiaflora.

AuE Software: Fale-nos sobre um projeto que você tenha curtido fazer!

Vários projetos foram bem legais de fazer; mas projetos de amigos são os mais prazerosos de se realizar. Um que estou trabalhando no momento e que estou curtindo é o projeto de paisagismo de uma Igreja da minha cidade.
Imaginar as pessoas que passarão por lá e que poderão ter um espaço de contemplação em meio aos caminhos que os levem ao templo é bem legal.

Paisagismo residencial

AuE Software: Quais as suas recomendações para quem está iniciando na profissão de Paisagista?

Amor pelo que faz, perseverança, pois são grandes as dificuldades e contínuo aprimoramento. Um pensamento que tenho é que todo projeto é importante, seja de que tamanho for.

O amor e dedicação que dou num projeto grande deve ser o mesmo que dou a um projeto pequeno.

E jamais esquecer que o projeto é do cliente, é ele que usufruirá daquele espaço e devemos respeitar interações futuras realizadas no projeto inicial, pois isso é muito comum quando voltamos anos depois no local.